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11/07/2019

Entenda a importância de frequentar o Laboratório de Ciências no ensino experimental

O laboratório simboliza uma etapa essencial na vida de todo o estudante de ciências: a experimentação. Embora a pesquisa seja indispensável no decorrer da formação, a porcentagem de instituições que abraçaram esta metodologia ainda é baixa. 

Portanto, para te convencer sobre como os resultados do ensino experimental rendem ótimos frutos, montamos um blog especialmente dedicado à importância do laboratório de ciências no ensino de jovens e adultos.

A seguir, veja os motivos para investir em ações que conectam prática e leis científicas. 

Sempre que falamos das vantagens de aulas laboratoriais estamos nos referindo ao ambiente em que o aluno está submetido. Quando a experiência acontece à nível de pesquisa, o aluno se sente mais confortável para partilhar dúvidas, observações e conseguir projetar seus próprios objetivos.

Por isso, defendemos que o ensino experimental proporciona maior reconhecimento diante do ramo de atuação, pois o estudante consegue trabalhar questões cotidianas durante o curso e depois aplicá-las na vida real, multiplicando suas habilidades e reforçando o espírito de senso crítico. 

Ao contrário do que muita gente pensa, o laboratório não deve ser limitado à reprodução de experimentos que já foram cientificamente provados. É importante ir além, testar eventos que não foram comprovados e propor novos olhares. 

Tudo começa a partir de um planejamento bem estruturado. Nossa sugestão é reavaliar seu cronograma de aulas e incrementá-lo com atividades que permeiam a teoria e a aplicação. Você pode conciliar os experimentos laboratoriais com eventos científicos, gincanas e descobertas feitas recentemente na área trabalhada. 

Como o ensino experimental afeta os estudantes?

Agora que você já conhece os impactos do método, está na hora de garantir que os alunos entendam o valor de participar dessa dinâmica. 

Caso o grupo não esteja acostumado a trabalhar neste modelo, a tecnologia é um bom impulso para começar. Os experimentos podem ser analisados pela turma de forma conjunta, através de formulários, diário de campo (onde os procedimentos podem ser retratados passo a passo), quiz ou softwares avançados para coleta de dados. 

Veja algumas ideias para provocar mudanças no formato tradicional de ensino:

Aprenda com quem é especialista: 

A inspiração é o melhor impulso para crescer. Para motivar seus alunos, que tal levar um profissional influente na área para participar da aprendizagem do grupo? Convide um pesquisador que tenha autoridade no ramo para contar um pouco mais sobre sua trajetória científica. Isso costuma ampliar a visão dos alunos e abrir oportunidades de carreira.

Faça pesquisas de campo: 

Ir além da sala de aula inspira o estudante a prosseguir com seus projetos, conciliando os estudos teóricos com atividades externas. Programe saídas com a turma e registre essa experiência em um relatório que possa ser compartilhado depois.

Monte sua própria dinâmica: 

O importante é não resumir a avaliação do aluno em uma nota, e sim levar em consideração o desenvolvimento ao longo do tempo. Portanto, aconselhamos revisitar seus métodos avaliativos e transformá-los em um fechamento de ciclo. Faça jogos, campanhas e eventos, por exemplo, para adaptá-los para a realidade dos alunos. 

E aí, gostou do blog de hoje? O Cidepe está sempre atento às tendências da educação. 

Saiba como contribuímos com a formação dos alunos do Colégio Dante Alighieri neste depoimento, gravado pela professora Cristiane Tavolaro.

 

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